sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Américo do Sul, no meu sul.
“um marujo perdendo o medo do mar”
Nem Pessoa nem Drumonnd
um simples marujo.
Imagino de longas viagens.
Soberbas paisagens no olhar
Cheiros de muitas terras
Saudades d’além mar.
Lá atrás na distancia
um lencinho
Uma renda uma prenda
Uma alcova um amor.
Mais adiante um porto
Seguro tranquilo
Nenhum mar revolto.
A casa do marujo
Não pode ser a terra
Com certeza é o céu.
Porque mares
Conhece todos
Ate perdeu o medo.
No horizonte
A miragem do novo
Desafio.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Dormem palavras enquanto eu insone,
a tv a janela e a
noite, quietas,
quem decide por onde os sonhos entram,
ocupado, esqueceu das figuras andantes
sem palavras nem sons nem olhares.
Um
gato no telhado, silencioso
estrelas vadias indiferentes,
o vai e vem dos pensamentos
abre portas, desce ao inferno
encara seus monstros.
Um anjo percorre o céu,
não tem ligações com homens
e suas doenças da alma,
protege os cândidos,
que sonham, seus sonhos.
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