Borboletas Não Param de Voar
domingo, 4 de agosto de 2013
Me choro em solidões
que Clarice nenhuma previu.
Me encanto
no canto que imagino
e não ouvi.
Me proso nuns versos,
atirados,
nem semente ou fundação.
Solitária, escrevo.
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Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
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