Borboletas Não Param de Voar
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Escurecido pelos cafés
das madrugadas,
os versos cantam
em línguas mortas,
tem sempre uma incauta dama,
confundindo
escondidas intenções,
nos bilhetes
banhados de alfazema.
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Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
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