Borboletas Não Param de Voar
segunda-feira, 30 de março de 2015
Me ausento, saio a passeio
sem carregar nenhum peso,
deixo os pesares os sonhares e as senhas,
menina dos olhos, vai sem sapato, sem meias.
Pela mão do vento descobrir alentos
motivos risonhos de existir na poesia.
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Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
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