Borboletas Não Param de Voar
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
era uma mala de louco,
andava de estação em estação.
quando a mão do poeta tocou
abriu-se toda,
agasalhou
a melancolia dentro.
onde antes guardava fantasia...
da alegria fez se o riso
do insólito o preciso.
Um comentário:
Anônimo
24 de fevereiro de 2010 às 23:21
Vai te catar, Leila!!!!!!!!!
HAHAHAHAHAHAHAAHHA!!!!!!!!!!!
Bjão!!!!!!!
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Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
Vai te catar, Leila!!!!!!!!!
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHAHAAHHA!!!!!!!!!!!
Bjão!!!!!!!