Borboletas Não Param de Voar
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Hoje minha tristeza é densa
pesada sem cor.
Olho para trás e vejo,
na minha estrada,
lacunas deixadas
pelos ausentes
e outras reservadas
aos que irão faltar,
por entre lágrimas que não vão sair.
Um comentário:
Anônimo
17 de fevereiro de 2010 às 19:18
Belo poema, mas...Não é bom te ver assim, Leilinha....
Bjos, melhoras
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Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
Belo poema, mas...Não é bom te ver assim, Leilinha....
ResponderExcluirBjos, melhoras