Sempre que suspendo a viagem
recolho as velas
prendo a embarcação,
me aparece sobre as brumas
com teu rouco sotaque
de tantos cais.
Marujo das tentações
do olhar que captura
horizontes
da lingua estranha de outras
solidões.
Teus pés não sabem andar
Minhas asas não querem pousar.
Não me prometa nem sol nem vento
não te darei minhas luas
e tormentos...
recolho as velas
prendo a embarcação,
me aparece sobre as brumas
com teu rouco sotaque
de tantos cais.
Marujo das tentações
do olhar que captura
horizontes
da lingua estranha de outras
solidões.
Teus pés não sabem andar
Minhas asas não querem pousar.
Não me prometa nem sol nem vento
não te darei minhas luas
e tormentos...
"Minhas asas não querem pousar"
ResponderExcluirTranque-a e ela morre.
Sopre-a no vento...
Que ela vai.
Mas espere.
Pois ela volta.
♪ARPA♪
Recordo os dias perdidos no diário de bordo,
ResponderExcluirrecordo os sons diluídos pela distância
e o eco da voz a ultrapassar o tempo.bjs