Gosto de viver atormentada também...o tormento é uma saída para o caos do que não se pode reparar. Quando escrevemos expulsamos em convulsões lentas e às vezes dolorosa daquilo que não pode permanecer apenas para nós, mas sim também para uma margem de letras que corroem nossos olhos em cada Outdoor visto ao passear no zigue-zague das buzinas em automóveis. Na verdade não ia escrever nem um terço do que escrevi agora, mas as palavras me sairam assim...soltas na sua leveza merecida. Boa noite Leila. Gostei da sua passagem pelo meu blog. Abraços.
Gosto de viver atormentada também...o tormento é uma saída para o caos do que não se pode reparar. Quando escrevemos expulsamos em convulsões lentas e às vezes dolorosa daquilo que não pode permanecer apenas para nós, mas sim também para uma margem de letras que corroem nossos olhos em cada Outdoor visto ao passear no zigue-zague das buzinas em automóveis.
ResponderExcluirNa verdade não ia escrever nem um terço do que escrevi agora, mas as palavras me sairam assim...soltas na sua leveza merecida. Boa noite Leila. Gostei da sua passagem pelo meu blog. Abraços.