domingo, 26 de setembro de 2010

eu,
minha
poesia coloquial,
arruma a cama
abre a janela
toma café
pensa nos beijinhos
que vou te dar
toma banho
sonha com teus braços
fortes,
sai para rua
sorri para crianças
cachorros e velhinhos,
de vestidinho e chinelinho
cabelo curtinho
pra sentir o vento na nuca
rima flor com buraco na calçada
anda rápido
sente o roçar das coxas
tem vontade de poetar
primavera em voce
coloquial,
bem natural...


Nenhum comentário:

Postar um comentário