sexta-feira, 16 de julho de 2010

Abri minha janela

Era você

Que vinha pelo caminho.




Quando chegar

Feito lufada de vento

Entra

Não avise

Escancare portas e janelas

Levante as cortinas

Derrube o vaso.




Como raios de sol

Invada aquecendo

Iluminando clareando.

Sorrindo.




Como criança

Tome assento

Coma beba deite,

Se deleite.





Feito noite

Anoiteça

Jorre estrelas

Seja o próprio infinito

Liberto.

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