sexta-feira, 16 de julho de 2010



Vejo a música que vem do fogo

Ouço outra sonoridade envolvente

Que vem dos teus olhos

Negros.

Tua boca são braços

Muitos abraços.

Minha cigana gira dolente

Em tua volta,

Capturada por todos sentidos

Imantada pela tua pele

Consumida de paixão.

3 comentários:

  1. Que belo poema!!!!

    Amei demais!!!

    Que bom que gosta do meu blog! Eeu adoro o seu! Principalmente por causa das borboletas...

    Beijos!!!!

    ResponderExcluir
  2. Puxa, de onde vem tanta criatividade? Parece mais uma máquina de escrever (no bom sentido, é claro).
    Muito legais os poemas.

    ResponderExcluir
  3. Inofensivo como o som que vem do fogo...envolvente e fatal como as chamas de uma fogueira.
    Belo paca!!

    ResponderExcluir