sábado, 10 de março de 2012


Lá fora frenética noite de sábado
aqui , uma noite de luar.
Converso com o passado
quero desvendar porque a poesia
sempre anda despida ,
não é desatino  nem desvario
descobriu se das vestes
quando todos se cobrem,
ninguém mais sabe amar,
só ficar .
Refletida na lua
a nudez da  poesia é miragem
no meu olhar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário