sexta-feira, 23 de março de 2012

(parque da Redenção Porto Alegre)

Bilhete na Garrafa

Sou mesmo errante vento
navego em meus mares
densos transparentes,lentos.
Percebo céus astros 
nenhuma carta nau,
minha estrela permanente
não é deslumbrante ,
permanece na palavra, 
minha vida meu caminho.
Não me ache,
quero me desencontrar.

2 comentários:

  1. venho 'borboletear' deste refúgio nas horas solitárias em que o espírito luta contra a existência, e o conflito se resolve no monólogo da tua poesia.
    Parabens Leila (Incógnita) Silveira.
    ♪ARPA♪

    ResponderExcluir
  2. huuuuuuuuuuuuum segredos existem para serem desvendados...

    ResponderExcluir