(parque da Redenção Porto Alegre)
Bilhete na Garrafa
Sou mesmo errante vento
navego em meus mares
densos transparentes,lentos.
Percebo céus astros
nenhuma carta nau,
minha estrela permanente
não é deslumbrante ,
permanece na palavra,
minha vida meu caminho.
Não me ache,
quero me desencontrar.
venho 'borboletear' deste refúgio nas horas solitárias em que o espírito luta contra a existência, e o conflito se resolve no monólogo da tua poesia.
ResponderExcluirParabens Leila (Incógnita) Silveira.
♪ARPA♪
huuuuuuuuuuuuum segredos existem para serem desvendados...
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