Borboletas Não Param de Voar
quarta-feira, 27 de março de 2013
Entre a estética solitária da cidade,
Bailava.
Desenhava passos nas ruas,
Amanhecidas.
Insana despiu a alma,
Madrugou na pele, a ausência
Da poesia.
Querendo ser Pagú
Deitou no asfalto,
Jazz como grafite,
Colorida arte urbana.
Abstrato de Paul Klee
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
(nenhum título)
Nunca fui tão linda, nem tão boa, nem tão eu. Mais facilmente me balanço na teia da aranha, vejo flores de outras cores. Passarin...
(nenhum título)
Bela e transparente voa no céu que pinta, sobrevoa as bocas de leão que beijam com mordidas, faz rasantes sobre rosa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário