Respiro
e me reviro
Ainda
existe vida
Entre
céu e terra
No
meio, algozes.
Afrodites
e quimeras
Cantam
na melodia
Inexistente.
Balançam
os horizontes
No
olhar desiludido,
Expiro
em porções pequenas,
Dando
tempo
Para
o poema,
nascer da
dor.
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