segunda-feira, 18 de março de 2013

Quando as palavras saem à noite, para bordejar
encontram vidas, encontram mundos
e encontram mais, a si mesmas.
Não voltam mudas.
Voltam coloridas, serenas e profundas,
quais pássaros na janela,
esperam olhos que as recolham, 
e encontrando os mundos, 
se reverenciem a elas, Namastê.

Para Leila Silveira (Vera Rosendo)


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