sexta-feira, 3 de maio de 2013

A poesia sem serventia,
sem pescoço sem braço,
é  fogo que se apagou.
Minhas estrelas são sussurros
eu não toco,
ainda sim estão lá.
Sem serventia,
a poesia é janela sem paisagem,
espelho sem reflexo.
A poesia traduz todo medo de amar...
se afoga,
sem estar no mar.





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