domingo, 7 de fevereiro de 2010

No dia em que me faltar
tua poesia
fechar-se-á o céu,
queimar-se-á o sol,
a lua louca
balançará sem rumo
cessarão as melodias
estanques no ar...
desintegrar-se-ão todas partículas
o universo
caiu!
E eu estarei sozinha,
para sempre...
Ou, até que a vida amanheça de novo.

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