Todos os sentidos dispostos
sobre postos na ante sala,
na pele ardências de contato
formigamento de insistir.
Viver se torna uma roda
girando ao contrário
onde os indispostos saem,
dando lugar ao inóspito
sem sentido da palavra,
alheia,
revelada, descoberta.
Noite adentro estrelas caem
dentro dos dias comuns,
fazendo brilho no vidro,
e na retina.
Adorei! Alta produção intelectual.
ResponderExcluirobrigada.
Excluirpor ler,pela presença,bjs
Caríssima blogueira Leila... Até a palavra sem sentido atiça os sentidos, não importando o sentido horário dos relógios. Ao adentrar na noite se tem a ciência dos riscos e do brilho dos açoites, na contraluz dos pensamentos...
ResponderExcluirGosto de teu borboletear...
obrigada pelo comentário.
ExcluirA palavra, essa fugaz voraz e passageira personagem dos dias de quem escreve,é tão fundamental que se permite não ter sentido algum quando em verdade, esta floreando os corroídos minutos na vaga agonia das entrelinhas.
estrelinhas agonizam entrelinhas...
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