segunda-feira, 21 de janeiro de 2013



Tantas vezes acordou com vontade de pular a janela
Sair em disparada atrás dos versos  sonhados.
A brisa da manhã nunca explica nada,
Se apresenta enfeitada como  um sorriso,
De  todo dia, um dia,varo os portões,
Saio mundo à fora, desperta o suficiente
Para viver loucamente  sem nada na bagagem,
Ou, quem sabe leve comigo, uma quadrinha
Uma trova, para conversar no meio do caminho...

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