Abria a janela ele sempre lá.
Cantava mantras e poesias
escrevia em arco íris
desenhava nas calçadas.
Desfilava seu dourado,
em tatuagem de lua e sol,
duplicada em outras peles.
Era só ele especial,
ela só dele.
Noites de tormentas
outras ondas,
serpentes sinuosas,
encantos exaustivos.
Ele canta, sobe os degraus,
cada dia um soneto novo.
Ela observa e chora,
no coração o sonho
não se desfaz.
Minha querida
ResponderExcluirHoje passando para dizer que estou voltando (ainda devagar), mas com muita saudade e agradecendo as palavras de carinho deixadas durante a minha ausência.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Que bom que esta de volta Rosa,
Excluiralguns vão e voltam depois, outros não vão e
se foram para sempre. que bom que voltou, fica.